
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Ciências Biológicas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Farmacologia
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Social
Tipo do Documento: Dissertação
Título: ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: UMA ANÁLISE FARMACOECONÔMICA E PERFIL DOS PACIENTES QUE UTILIZARAM ALTEPLASE EM UM HOSPITAL DA REGIÃO NORTE DE SANTA CATARINA
Orientador
- HELENA ITURVIDES CIMAROSTI
Aluno
- JHENIFER CARVALHO DUTRA MACHADO
Conteúdo
O acidente vascular cerebral (avc) é a segunda maior causa de morte no mundo, perdendo apenas para doenças cardiovasculares. já no brasil é considerada a principal causa de morte e incapacidade. a terapia trombolítica é o padrão-ouro nos estudos trombovasculares. o uso do alteplase (ativador de plasminogênio tecidual recombinante, rt-pa) é tempo-dependente, sendo que o tratamento precoce resulta em um melhor prognóstico. a rede de avc criada pelo governo brasileiro tem o intuito de caracterizar estabelecimentos de saúde para o tratamento especializado em avc. a farmacoeconomia é vista com grande potencial no mercado para redução de custos alinhados com o bem-estar do paciente. o objetivo deste trabalho foi fornecer mais dados para o estudo econômico da saúde, supondo que o esclarecimento da importância do tratamento do avc em tempo hábil e direcionado traria economia ao sistema de saúde e qualidade de vida ao paciente. a pesquisa foi desenvolvida de forma híbrida, onde foram analisados os custos relacionados à unidade avc e em outro momento o perfil de utilização do alteplase. os dados foram obtidos de um hospital da região norte de santa catarina, credenciado ao programa do governo rede avc, entre 2015 e 2017. durante este período houve diminuição no número de óbitos e queda no tempo de permanência hospitalar, de 9 para 6 dias. foi visto que o valor subsidiado pelo governo para o tratamento por paciente é inferior aos gastos do hospital, o que pode gerar desinteresse pela adesão ao programa. durante o estudo 11 pacientes receberam alteplase nesse período, sendo que no último ano o uso foi maior, provavelmente devido a maior capacitação da equipe hospitalar. a média de hospitalização dos pacientes trombolisados não diferenciou dos não trombolisados. em um primeiro momento, pode parecer que o uso de alteplase acarretaria custos elevados com o tratamento. porém considerando o contexto, a economia final aliada à qualidade de vida do paciente, parece que o uso do trombolítico pode ser favorável.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 0.580519
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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0,33% | 0,45% | 93,73% | 0,40% | 0,36% | 0,44% | 0,43% | 0,53% | 0,66% | 0,36% | 0,54% | 0,46% | 0,28% | 0,31% | 0,33% | 0,39% |
ODS Predominates


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