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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Não Informado

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Tese

Título: AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE LONGARINAS DE CONCRETO PROTENDIDO DE PONTES RODOVIÁRIAS EM RELAÇAO AO ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE FLEXÃO

Orientador
  • DANIEL DOMINGUES LORIGGIO
Aluno
  • MARCIO WRAGUE MOURA

Conteúdo

Este trabalho trata da avaliação do índice de confiabilidade de vigas longarinas protendidas de pontes rodoviárias em relação ao estado limite último de ruptura por flexão. é mostrada uma vasta revisão bibliográfica de trabalhos científicos que tratam de confiabilidade estrutural, de elementos estruturais protendidos e de pontes rodoviárias. observa-se que nenhum desses trabalhos trata, especificamente, da confiabilidade de longarinas protendidas considerando as normas nbr-6118:2014 e nbr-7188:2013, evidenciando o ineditismo da tese. são apresentadas as recomendações das normas brasileiras e os procedimentos utilizados no projeto e verificação dos estados limites para as vigas protendidas das pontes analisadas. são projetadas 18 vigas longarinas protendidas, onde varia-se o vão, a resistência à compressão do concreto e a tensão de ruptura do aço protendido. é desenvolvido um modelo mecânico para verificação da capacidade resistente das vigas no estado limite último. este modelo foi validado através da comparação dos resultados obtidos computacionalmente com os de quarenta e uma vigas protendidas que tiveram seus ensaios experimentais registrados em trabalhos científicos. para os dados da carga móvel, ou seja, dados de pesos dos veículos que trafegam nas rodovias nacionais, são empregados os dados obtidos por rossigalli (2013). são utilizadas duas metodologias para a obtenção de um modelo de carga móvel para um período de retorno de 50 anos. uma baseada na extrapolação linear dos dados da cauda da curva normal e a outra baseada em uma distribuição de valores extremos do tipo i (gumbel). o método de monte carlo foi utilizado no modelo mecânico para o cálculo do momento resistente da viga e dessa forma foi possível conhecer os parâmetros estatísticos dessa variável, média, desvio padrão e curva de distribuição de probabilidades. para a obtenção do índice de confiabilidade ¿ foi utilizado o método de confiabilidade de primeira ordem (form) que se mostrou bastante rápido e eficiente. através das análises realizadas é possível observar que a tensão de ruptura do aço protendido, a incerteza do modelo mecânico e a carga móvel são as variáveis mais importantes no que tange o cálculo do valor do índice de confiabilidade ¿. para todos os casos avaliados o valor do índice de confiabilidade foi superior a 4,0, que é superior ao valor mínimo exigido de 3,5, mostrando que as recomendações normativas nacionais para projeto de vigas longarinas garantem um nível de segurança adequado mesmo sob situações críticas de carregamento.

Índice de Shannon: 3.96388

Índice de Gini: 0.934309

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
5,89% 5,03% 6,11% 5,25% 5,41% 4,66% 6,97% 8,40% 6,85% 9,24% 8,20% 4,09% 4,62% 6,52% 6,85% 5,91%
ODS Predominates
ODS 10
ODS 1

5,89%

ODS 2

5,03%

ODS 3

6,11%

ODS 4

5,25%

ODS 5

5,41%

ODS 6

4,66%

ODS 7

6,97%

ODS 8

8,40%

ODS 9

6,85%

ODS 10

9,24%

ODS 11

8,20%

ODS 12

4,09%

ODS 13

4,62%

ODS 14

6,52%

ODS 15

6,85%

ODS 16

5,91%