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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Não Informado

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Dissertação

Título: ESTUDO EXPERIMENTAL DA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO NA INTERFACE ENTRE CONCRETOS E DEFORMABILIDADE EM SERVIÇO DE VIGAS COMPOSTAS

Orientador
  • ROBERTO CALDAS DE ANDRADE PINTO
Aluno
  • NIVALDO MANOEL DE MARIA FILHO

Conteúdo

Em vigas compostas por concretos de diferentes propriedades mecânicas, existe a ação de esforços horizontais na interface entre os concretos que causam tensões de cisalhamento. estes esforços devem ser resistidos com a finalidade de assegurar o comportamento da seção transversal da viga composta de forma monolítica. alguns dos fatores que influenciam diretamente a resitência da viga à tensão de cisalhamento horizontal são: a taxa de armadura transversal à interface; a rugosidade da interface; e as propriedades mecâncias dos materiais. neste trabalho foi realizado um programa experimental com o intuito de investigar a influência da taxa de armadura transversal à interface no desempenho de vigas compostas com interface rugosa, sendo analisado: a ruptura da viga, o deslizamento e ruptura da interface entre os concretos e o deslocamento vertical em serviço. para isso, são apresentados alguns modelos analíticos, empíricos e normativos, utilizados para determinar a resistência última da interface aos esforços de cisalhamento, e um modelo teórico proposto para utilizar-se na estimativa de deformação das vigas compostas. na sequência são apresentados os resultados dos ensaios à flexão a quatro pontos de nove vigas compostas, divididas em três séries com três repetições, variando-se somente a taxa de armadura de costura da interface. posteriormente é feita a análise e comparação dos resultados dos ensaios com os estimados pelos modelos. as principais conclusões foram: 1) o aumento da taxa de armadura transversal à interface correspondeu diretamente ao aumento da carga de ruptura da viga e ruptura da interface; 2) existem modelos analíticos e empíricos que estimam valores de tensão última da interface muito próximos aos resultados obtidos nos ensaios; 3) os modelos normativos estimam o valor da tensão última na interface muito abaixo dos valores obtidos nos ensaios; 4) o modelo de estimativa do deslocamento vertical da viga composta em situação de serviço aproximou-se dos resultados dos ensaios enquanto não houve o início do deslizamento relativo da interface, causando maior variação após o início do deslizamento.

Índice de Shannon: 3.97954

Índice de Gini: 0.935677

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
5,86% 5,49% 8,29% 5,65% 6,04% 5,53% 6,66% 8,43% 7,23% 6,70% 7,33% 4,93% 4,67% 5,61% 5,56% 6,02%
ODS Predominates
ODS 8
ODS 1

5,86%

ODS 2

5,49%

ODS 3

8,29%

ODS 4

5,65%

ODS 5

6,04%

ODS 6

5,53%

ODS 7

6,66%

ODS 8

8,43%

ODS 9

7,23%

ODS 10

6,70%

ODS 11

7,33%

ODS 12

4,93%

ODS 13

4,67%

ODS 14

5,61%

ODS 15

5,56%

ODS 16

6,02%