
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Econômica
Tipo do Documento: Dissertação
Título: INFLUÊNCIA DA FORMAÇÃO DE FASE LÍQUIDA NA MICROESTRUTURA E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TRIBOLÓGICAS DE COMPÓSITOS AUTOLUBRIFICANTES DE MATRIZ FERROSA
Orientador
- CRISTIANO BINDER
Aluno
- JOAO PEDRO DE MEDEIROS
Conteúdo
Um problema comum que ocorre durante o desenvolvimento via metalurgia do pó convencional de materiais autolubrificantes contendo sólidos lamelares consiste no espalhamento do lubrificante sólido entre as partículas que comporão a matriz durante as etapas de mistura e compactação dos pós. isso dificulta a formação de necks durante a sinterização, o que afeta negativamente as propriedades mecânicas do material. uma das maneiras de superar esse problema é utilizando a técnica de sinterização assistida por fase líquida, que além de atuar como catalisadora da sinterização também atua promovendo o rearranjo dos lubrificantes sólidos ao longo do volume do compósito. portanto, buscando contribuir para o desenvolvimento dos compósitos sinterizados auto-lubrificantes a seco que apresentam simultaneamente alta resistência mecânica e boas propriedades tribológicas, neste trabalho foi estudada a influência da formação de fase líquida na microestrutura e nas propriedades mecânicas e tribológicas de compósitos autolubrificantes a seco de matriz ferrosa. após as amostras sinterizadas terem sido submetidas a análises microestruturais e ensaios mecânicos e tribológicos, observou-se que o aumento do teor do elemento formador da fase líquida (cobre) gerou melhorias na homogeneização dos elementos de liga, coalescimento e esferoidização das descontinuidades (consistindo em poros e estoques de lubrificante sólido hbn e grafite) e suavização dos seus contornos, aumento significativo na continuidade da matriz metálica e melhorias nas propriedades mecânicas e tribológicas dos compósitos.
Índice de Shannon: 3.97279
Índice de Gini: 0.93505
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,93% | 5,55% | 6,91% | 5,92% | 5,38% | 5,51% | 6,57% | 7,00% | 7,86% | 5,38% | 8,79% | 8,61% | 4,76% | 5,83% | 4,83% | 6,17% |
ODS Predominates


4,93%

5,55%

6,91%

5,92%

5,38%

5,51%

6,57%

7,00%

7,86%

5,38%

8,79%

8,61%

4,76%

5,83%

4,83%

6,17%