
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Tecnológico
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Econômica
Tipo do Documento: Dissertação
Título: UM MODELO DE INTEROPERABILIDADE DE SISTEMAS PARA EMPRESAS VIRTUAIS - UMA ABORDAGEM BASEADA EM ORIENTAÇÃO A SERVIÇOS
Orientador
- RICARDO JOSE RABELO
Aluno
- JUAN DAVID MENDEZ ASTUDILLO
Conteúdo
O modelo de empresas virtuais (ev) vem sendo considerado um dos mais promissores para muitos tipos de negócios dado sua flexibilidade e agilidade de conexão com ecossistemas empresariais. uma ev é uma aliança estratégica temporária e dinamicamente estabelecida entre um grupo de empresas heterogêneas, independentes e distribuídas, formada para atender a uma oportunidade de negócio. porém, o processo de criação de evs é complexo. em termos de integração de sistemas, deve se considerar tanto a dinamicidade da composição de uma ev como que uma empresa pode participar de várias evs simultaneamente, com os seus sistemas computacionais tendo que ser prontamente integrados e interoperar com inúmeros diferentes sistemas e tecnologias. este problema é agravado na medida em que os sistemas computacionais das empresas são em grande parte distribuídos e heterogêneas em termos de tis usadas, terminologias e semânticas, sintaxes, modelos de dados, tipos de processos, incluindo os ligados aos sistemas de chão de fábrica. esquemas de integração e interoperação de sistemas em cenários de ev propostos na literatura têm grandes limitações, o que os torna irrealistas. este trabalho apresenta um modelo para minimizar algumas dessas limitações do ponto de vista tecnológico. baseado em soa (service oriented architecture), esb, ontologias e padrões abertos de ti, o modelo proposto e implementado é pouco invasivo e aberto, onde os parceiros da ev (seus sistemas) podem entrar facilmente quando uma ev é criada (plug), garantindo que a ev seja executada automática e satisfatoriamente durante sua operação (play) e dissolução (unplug), incluindo um nível de suporte à interoperabilidade semântica.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.91824
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,18% | 5,19% | 5,44% | 5,72% | 7,35% | 5,24% | 5,31% | 11,49% | 12,24% | 6,07% | 6,89% | 5,87% | 4,39% | 4,97% | 4,67% | 4,97% |
ODS Predominates


4,18%

5,19%

5,44%

5,72%

7,35%

5,24%

5,31%

11,49%

12,24%

6,07%

6,89%

5,87%

4,39%

4,97%

4,67%

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