
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Social
Tipo do Documento: Dissertação
Título: POTENCIAL DO CLORIDRATO DE QUITOSANA COMO INIBIDOR DA PRECIPITAÇÃO DO RITONAVIR
Orientador
- BIANCA RAMOS PEZZINI
Aluno
- PAOLA FELIPPI COELHO
Conteúdo
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial do cloridrato de quitosana (cq) como inibidor da precipitação do ritonavir (rtv), em comparação ao polímero polivinilpirrolidona vinil acetato (pvp-va), empregando o método solvent-shift. em uma etapa preliminar, uma dispersão sólida (ds) de rtv (polimorfo i) em cq foi preparada e submetida à caracterização do estado sólido (tg, dsc, drxp, ftir), que indicou a amorfização parcial do fármaco, com uma fase cristalina remanescente; o cq e o rtv i apresentaram miscibilidade; e não houve a formação de pontes de hidrogênio entre o fármaco e polímero. o ensaio de dissolução da ds em condições não sink foi empregado para confirmar se o fármaco seria adequado para a avaliação da atividade antiprecipitante do polímero. a ds gerou um estado de supersaturação que foi mantido até o final do ensaio, sugerindo que o cq atuou como agente antiprecipitante e confirmando que o rtv poderia ser utilizado como fármaco modelo. então, a solubilidade de equilíbrio do rtv ii (polimorfo mais estável) e a solubilidade amorfa do fármaco foram determinadas em meios previamente selecionados (solução hcl 100 mm ph 2,2, tampão acetato ph 4,0 e 5,8, com e sem cq e pvp-va previamente dissolvidos). os efeitos do cq em soluções supersaturadas de rtv foram avaliados pelo método solvent-shift, em comparação ao pvp-va, para a quantificação da atividade antiprecipitante e avaliação do tamanho e morfologia da fase coloidal formada. o cq mostrou superioridade em comparação ao pvp-va nos meios com ph 2,2 e 4,0, em que o fármaco estava parcialmente ionizado e não ionizado, respectivamente, quanto a atividade antiprecipitante. a análise de tamanho da fase coloidal do rtv mostrou que na presença do cq, estas estruturas se formam com um tamanho maior do que na presença do pvp-va e sem a presença dos polímeros. o impedimento da coalescência dos coloides de fármaco não foi observado em nenhum meio. a análise de microscopia de luz polarizada mostrou que o precipitado formado a partir da coalescência dessas estruturas foi amorfo em meio aquoso contendo cq, e cristalino no meio com pvp-va e na água.
Índice de Shannon: 3.72947
Índice de Gini: 0.900814
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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3,61% | 4,30% | 24,22% | 5,01% | 4,16% | 8,12% | 4,33% | 4,83% | 6,03% | 4,56% | 5,78% | 3,67% | 4,86% | 4,82% | 4,41% | 7,29% |
ODS Predominates


3,61%

4,30%

24,22%

5,01%

4,16%

8,12%

4,33%

4,83%

6,03%

4,56%

5,78%

3,67%

4,86%

4,82%

4,41%

7,29%