
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Ambiental
Tipo do Documento: Dissertação
Título: ENSAIO DE PROTÓTIPOS HIGROSCOPICAMENTE RESPONSIVOS DE MADEIRAS BRASILEIRAS PARA O ENSINO DE ARQUITETURA PERFORMATIVA
Orientador
- CARLOS EDUARDO VERZOLA VAZ
Aluno
- GLADYS ILKA KLEIN TAPARELLO
Conteúdo
Esta dissertação explora os usos de protótipos higroscopicamente responsivos de madeiras brasileiras no ensino de arquitetura performativa em ateliês. a performance na arquitetura pode estar relacionada tanto ao desempenho dos sistemas como às manifestações artísticas e interações entre usuários, ambiente e construção. nesse contexto, os materiais responsivos são um meio de conciliar ambos os aspectos dessa abordagem arquitetônica. a responsividade se refere à capacidade de elementos arquitetônicos se adequarem a novas configurações do espaço no qual estão inseridos. a madeira, por ser um material higroscópico, tem potencial para ser utilizada como matéria-prima para a confecção de componentes responsivos a alterações da umidade relativa do ar. apesar de ainda não ter seu uso consolidado, esses componentes podem ser aplicados como proteção de insolação e controle de privacidade em edificações. este estudo analisou as formas e composições de seis espécies de madeiras brasileiras junto com alumínio de fotografia para a fabricação de elementos responsivos. com base na experiência de davidova e sevaldson (2016), foram aplicadas três oficinas sobre arquitetura performativa e materiais responsivos com alunos da graduação de arquitetura e urbanismo, fazendo uso dos componentes higroscopicamente responsivos de madeira e alumínio como exemplo de material responsivo. com a última turma, foi desenvolvido um protótipo, que foi empregado como revestimento de uma estrutura em escala 1:1 derivada de projeto open source, comprovando a viabilidade de uso do material em questão.
Índice de Shannon: 3.68882
Índice de Gini: 0.894748
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,26% | 3,49% | 4,69% | 7,39% | 3,73% | 3,75% | 5,78% | 4,70% | 5,25% | 3,28% | 6,24% | 25,63% | 3,64% | 4,65% | 7,71% | 5,82% |
ODS Predominates


4,26%

3,49%

4,69%

7,39%

3,73%

3,75%

5,78%

4,70%

5,25%

3,28%

6,24%

25,63%

3,64%

4,65%

7,71%

5,82%