
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Tecnológico
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Ambiental
Tipo do Documento: Dissertação
Título: MODELAGEM DE ESTABILIDADE DE ENCOSTAS COM CONSIDERAÇÃO DO EFEITO DA VEGETAÇÃO
Orientador
- MASATO KOBIYAMA
Aluno
- GEAN PAULO MICHEL
Conteúdo
Inúmeros são os mecanismos envolvidos na estabilidade das encostas e desencadeamento de escorregamentos de terra. a vegetação pode desempenhar papel relevante nestes mecanismos. o presente trabalho teve como principal objetivo a verificação e quantificação da influência da vegetação sobre a estabilidade das encostas através da inserção de parâmetros relacionados à vegetação no fator de segurança (fs) e no modelo shalstab. o efeito da vegetação pode ser de caráter mecânico ou hidrológico. dentre os efeitos mecânicos, a coesão das raízes (cr), a sobrecarga gerada pelo peso das árvores (sw) e a tensão gerada pela incidência do vento na copa das árvores (ve) foram inseridos na equação do fs. ao realizar uma análise de sensibilidade do equacionamento, observou-se que a influência da vegetação é dependente da profundidade do solo da encosta (z), sendo que solos rasos mostraram-se mais sensíveis à variação dos parâmetros inseridos. dentre estes parâmetros, cr e sw geraram maior influência sobre o fs. o valor de fs é pouco sensível a ve. posteriormente, os parâmetros cr e sw foram inseridos no modelo shalstab. o modelo modificado foi aplicado à bacia do rio cunha, município de rio dos cedros/sc. a análise de sensibilidade do modelo modificado demonstrou similaridade à do fs. em relação aos aspectos mecânicos da vegetação, a influência de cr e sw é mais relevante em solos rasos. os aspectos hidrológicos da presença da vegetação foram contemplados através do modelo de recarga uniforme. o aumento da recarga uniforme gera crescimento no percentual de áreas instáveis na bacia. um efeito contrário foi observado com a transmissividade do solo. entretanto, a abordagem hidrológica utilizada pelo modelo shalstab é limitada, o que dificulta a contextualização destes resultados.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.97215
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,58% | 5,71% | 6,81% | 6,21% | 5,83% | 4,98% | 5,64% | 6,76% | 7,53% | 7,13% | 6,50% | 5,64% | 10,09% | 5,93% | 4,73% | 5,94% |
ODS Predominates


4,58%

5,71%

6,81%

6,21%

5,83%

4,98%

5,64%

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7,53%

7,13%

6,50%

5,64%

10,09%

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4,73%

5,94%