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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Tecnológico

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Dissertação

Título: DESENVOLVIMENTO DE GRAXAS LUBRIFICANTES AMBIENTALMENTE CORRETAS A PARTIR DE ÓLEOS PROVENIENTES DO FARELO DE ARROZ (ORYZA SATIVA L.)

Orientador
  • HAIKO HENSE
Aluno
  • SARA ALBINO ANTUNES

Conteúdo

Uma das maiores dificuldades no processamento do óleo de arroz para fins comestíveis são os seus elevados níveis de ceras, gomas e pigmentos. o que faz com que a maior parte do óleo de arroz não seja utilizado em aplicações alimentares, a utilização do óleo de arroz como matéria prima para o desenvolvimento de novos produtos pode ser uma alternativa de agregação de valor comercial gerando renda aos produtores. sendo assim, o objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento de dois tipos distintos de graxa lubrificante ambientalmente correta, a primeira obtida a através de um resíduo do processamento do óleo de arroz (oryza sativa l.) e a segunda com o óleo degomado de arroz, sendo esta última classificada como graxa lubrificante de grau alimentício. inicialmente foram avaliadas as propriedades reológicas de três tipos de diferentes óleos do processamento do óleo de arroz (óleo bruto, óleo degomado e o resíduo da destilação da borra de neutralização - rdbn), segundo este estudo o único dos três óleos avaliados que se mostrou reologicamente instável foi o óleo bruto de arroz. sendo assim, foram desenvolvidos dois tipos distintos de graxas lubrificantes, a primeira com o rdbn e a segunda com o óleo degomado de arroz. para avaliar a qualidade das graxas, foram aplicados testes físico-químicos, de estabilidade mecânica, térmicos, análises de espectroscopia no infravermelho e análises reológicas. as graxas lubrificantes produzidas a partir do óleo degomado de arroz e o rdbn e argila bentonita apresentaram estabilidade mecânica apropriada como biolubrificantes. por fim, realizou-se o teste de estabilidade termo-oxidativa nas graxas desenvolvidas no trabalho, ao contrário do que está descrito na literatura, o tempo que as amostras permaneceram na estufa foi benéfico à estabilidade química das graxas, mas necessita-se de mais estudos para afirmar este fato.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.98629

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,98% 6,02% 7,56% 6,23% 6,48% 5,34% 6,14% 7,76% 7,30% 5,41% 7,44% 5,48% 5,74% 6,66% 5,15% 6,30%
ODS Predominates
ODS 8
ODS 1

4,98%

ODS 2

6,02%

ODS 3

7,56%

ODS 4

6,23%

ODS 5

6,48%

ODS 6

5,34%

ODS 7

6,14%

ODS 8

7,76%

ODS 9

7,30%

ODS 10

5,41%

ODS 11

7,44%

ODS 12

5,48%

ODS 13

5,74%

ODS 14

6,66%

ODS 15

5,15%

ODS 16

6,30%