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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Comunicação e Expressão

Departamento: Não Informado

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Social

Tipo do Documento: Dissertação

Título: INTERPRETAÇÃO DE DESCRIÇÕES IMAGÉTICAS: ONDE ESTÁ O LÉXICO?

Orientador
  • ANA REGINA E SOUZA CAMPELLO
Aluno
  • MARCOS LUCHI

Conteúdo

Este estudo inicia discutindo as questões referentes à iconicidade da língua de sinais e como esse conhecimento poderá auxiliar no ato interpretativo da língua brasileira de sinais para o português brasileiro. nos procedimentos metodológicos da pesquisa apresentamos os métodos de coleta de dados, desde a organização com os recursos utilizados até os dados finais. para tal, foi necessária a participação de um surdo nativo, que gravou em um estúdio amador os vídeos que foram aplicados em dois testes. o primeiro foi a produção de desenhos por colaboradores – intérpretes - desta pesquisa a partir da sinalização de descrições imagéticas (campello, 2008). o segundo teste foi a interpretação de uma história que continha esses elementos descritivos sinalizados pelo mesmo surdo com base em imagens retiradas da internet, contendo os cinco tipos de transferências das descrições imagéticas propostas por campello (2008). ambos os testes foram transcritos através do sistema de notação eudico linguistic annotator. as análises dos testes nos permitiram problematizar as comparações que muitas vezes são realizadas entre as línguas de sinais e as línguas orais, mostrando que os aspectos visuais-espaciais de uma língua de sinais são mais simultâneos e contínuos num discurso, podendo alguns pesquisadores caírem em paralelos equivocados entre essas duas modalidades de língua, a oral-auditiva e a espaço-visual. certamente, essas questões interferem diretamente na interpretação da libras para o pb, uma vez que os intérpretes terão que fazer tomadas de decisões frente a forma como a língua lhes é apresentada, surgindo a partir dos dados duas principais formas de se interpretar as descrições imagéticas.

Índice de Shannon: 3.90465

Índice de Gini: 0.92809

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,42% 6,87% 6,33% 13,13% 5,56% 3,94% 4,67% 6,36% 8,80% 4,28% 6,77% 4,57% 4,31% 5,26% 4,73% 10,01%
ODS Predominates
ODS 4
ODS 1

4,42%

ODS 2

6,87%

ODS 3

6,33%

ODS 4

13,13%

ODS 5

5,56%

ODS 6

3,94%

ODS 7

4,67%

ODS 8

6,36%

ODS 9

8,80%

ODS 10

4,28%

ODS 11

6,77%

ODS 12

4,57%

ODS 13

4,31%

ODS 14

5,26%

ODS 15

4,73%

ODS 16

10,01%