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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Tecnológico

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Dissertação

Título: ROTEIRO MUSEOGRÁFICO ACESSÍVEL: ESTUDO DE CASO NA FORTALEZA DE SANTA CRUZ

Orientador
  • VERA HELENA MORO BINS ELY
Aluno
  • JULIA MORAES CALLADO DE AMORIM

Conteúdo

Atualmente, grande parte das fortificações brasileiras remanescentes, tombadas, tem seu uso voltado à visitação turística. no entanto, construídas para serem inexpugnáveis, possuem características arquitetônicas e geográficas que dificultam o acesso de seus visitantes, principalmente se considerarmos a diversidade da população. além de uma adequação físico-espacial, que respeite as características arquitetônicas, faz-se necessário, também, transmitir o significado da fortificação e possibilitar a educação patrimonial. este trabalho visa colaborar com as discussões a respeito do conflito entre acessibilidade e patrimônio, tendo como estudo de caso a fortaleza de santa cruz da ilha de anhatomirim (sc). seu objetivo principal é definir um roteiro museográfico acessível, que preserve os atributos arquitetônicos que caracterizam a fortaleza como patrimônio cultural. esta dissertação foi elaborada em dois momentos distintos: incialmente realizou-se a pesquisa bibliográfica e documental e visitas exploratórias para a formação do referencial teórico, definição e conhecimento do objeto de estudo, além do levantamento de soluções de acessibilidade utilizadas em outros monumentos e sítios históricos; posteriormente, foram empregados os métodos da visita exploratória, passeio acompanhado e walkthrough com especialistas, para identificação dos problemas de acessibilidade e discussão das soluções propostas. finalmente, elaborou-se um roteiro museográfico acessível para a fortaleza de santa cruz, a fim de transmitir seu significado da melhor forma possível, a maior diversidade de pessoas e, ao mesmo tempo, favorecer a integração do sítio ao cotidiano das comunidades vizinhas, revertendo assim o subaproveitamento do potencial simbólico e econômico da fortaleza. espera-se, com esse estudo, estimular novas pesquisas, em diferentes áreas do conhecimento, visando um melhor uso e um maior cuidado com essas fortificações, outrora muito importantes na consolidação do território brasileiro e fixação da população e, hoje, infelizmente, em sua maioria, relegadas ao esquecimento.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.98399

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,98% 6,07% 7,61% 6,22% 6,53% 5,38% 6,19% 7,84% 7,38% 5,46% 7,53% 5,52% 4,89% 6,73% 5,30% 6,37%
ODS Predominates
ODS 8
ODS 1

4,98%

ODS 2

6,07%

ODS 3

7,61%

ODS 4

6,22%

ODS 5

6,53%

ODS 6

5,38%

ODS 7

6,19%

ODS 8

7,84%

ODS 9

7,38%

ODS 10

5,46%

ODS 11

7,53%

ODS 12

5,52%

ODS 13

4,89%

ODS 14

6,73%

ODS 15

5,30%

ODS 16

6,37%