
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Institucional
Tipo do Documento: Tese
Título: PARA SER DIGNO HÁ QUE SER LIVRE: RECONHECIMENTO JURÍDICO DA CONJUGALIDADE ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO NO BRASIL
Orientador
- MIRIAM PILLAR GROSSI
Aluno
- CLAUDIA REGINA NICHNIG
Conteúdo
Esta tese busca perceber como o judiciário brasileiro tem produzido o reconhecimento das relações de conjugalidade entre pessoas do mesmo sexo. a partir de reivindicações individuais e coletivas, o judiciário tem sido utilizado como estratégia de reconhecimento das parcerias de gays e lésbicas que vivem em conjugalidade, diante da não existência de uma lei que regule os direitos dos casais homossexuais. analiso a comprovação da conjugalidade, a partir das provas utilizadas nos processos judiciais julgados pelo tribunal regional federal da quarta região, ocorridos no período de 1990 a 2010. através das entrevistas com casais de gays e lésbicas procurei perceber se estes buscavam legalizar suas relações, qual a importância do reconhecimento social e jurídico enquanto família. através do estudo do processo julgado pelo supremo tribunal federal - stf, em maio de 2011, pretendo, também, analisar o julgamento que reconheceu a conjugalidade entre pessoas do mesmo sexo, como entidade familiar, através da equiparação jurídica destes casais ao regime da união estável, e que posteriormente permitiu também o acesso ao casamento. considerando as relações afetivo-conjugais no brasil, marcadas por improvisações e informalidades é que o reconhecimento social como família se dá independente do jurídico e legal. analiso a demanda pela normalização da conjugalidade entre pessoas do mesmo sexo pelo estado, inserida na luta democrática por direitos sexuais, numa ideia de democracia sexual.
Índice de Shannon: 3.96219
Índice de Gini: 0.933995
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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6,28% | 5,68% | 6,67% | 5,47% | 7,71% | 5,09% | 5,47% | 7,92% | 5,60% | 6,25% | 7,53% | 4,45% | 4,74% | 6,14% | 4,64% | 10,36% |
ODS Predominates


6,28%

5,68%

6,67%

5,47%

7,71%

5,09%

5,47%

7,92%

5,60%

6,25%

7,53%

4,45%

4,74%

6,14%

4,64%

10,36%