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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Comunicação e Expressão

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Linguística

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Dissertação

Título: ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS DAS TEORIAS SOBRE A FORMAÇÃO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO.

Orientador
  • RENATO MIGUEL BASSO
Aluno
  • JANETE MARTINS

Conteúdo

Esta dissertação surgiu com a ideia inicial de tentar chegar às raízes do português brasileiro, e principalmente entender sua formação. não se trata obviamente de algo novo, pois, há alguns séculos, vários estudiosos percorrem esse rico e tortuoso caminho que é o português brasileiro. então decidimos percorrer o caminho já trilhado, mas não necessariamente seguir as mesmas trilhas; decidimos olhar com outros olhos as bifurcações que se abriram durante os séculos de estrada, entrar em algumas e talvez abrir outras, questionando por que tal caminho foi escolhido e não o outro. é o mais curto? é o melhor? para onde tal caminho leva? esses questionamentos nos levaram a discutir alguns aspectos epistemológicos das teorias a respeito da formação do pb assim como o conceito de pidginização, crioulização, descrioulização, entre outros. nosso intuito é analisar e articular linguística e epistemologicamente as teorias que tratam da formação do pb, divididas em dois polos: as internalistas (deriva linguística e seus derivados) e as externalistas (crioulística). para tanto, usaremos critérios metateóricos com a finalidade de embasar nossos pressupostos. ressaltamos que, para chegarmos a algum lugar percorrendo o caminho que levou à formação do pb, precisamos entender os conceitos de transmissão linguística irregular, pidgin e crioulo. apresentaremos ainda uma definição sincrônica de crioulo, contrapondo-a às definições diacrônicas. ao investigar e avaliar as teorias aqui apresentadas, procuramos seguir a lógica da hipótese mais econômica e os princípios da navalha de ockham, segundo a qual a melhor teoria é aquela que busca fazer com mais o que se pode fazer com menos, cortando as excrescências; por exemplo, não há a necessidade de buscar nas línguas crioulas ou em outras influências externas, sem fundamentos substanciais, o que se pode encontrar numa deriva interna com suas devidas motivações, se for o caso. surge outro questionamento ao longo da pesquisa: os autores usam os mesmos termos para definir uma língua crioula? veremos, ao longo do texto, que a resposta a essa pergunta é uma das chaves para entendermos e avaliarmos as teorias aqui investigadas. o presente trabalho, em resumo, procura mostrar as dificuldades encontradas na trilha epistemológica aberta pelas teorias sobre a formação do pb.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.98498

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,98% 6,05% 7,60% 6,22% 6,52% 5,36% 6,17% 7,81% 7,36% 5,44% 7,50% 5,51% 5,17% 6,71% 5,25% 6,35%
ODS Predominates
ODS 8
ODS 1

4,98%

ODS 2

6,05%

ODS 3

7,60%

ODS 4

6,22%

ODS 5

6,52%

ODS 6

5,36%

ODS 7

6,17%

ODS 8

7,81%

ODS 9

7,36%

ODS 10

5,44%

ODS 11

7,50%

ODS 12

5,51%

ODS 13

5,17%

ODS 14

6,71%

ODS 15

5,25%

ODS 16

6,35%