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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Ciências da Saúde

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Econômica

Tipo do Documento: Tese

Título: ANÁLISE DA IMUNOISTOQUÍMICA QUANTITATIVA DAS CÉLULAS DE GRELINA DUODENAIS APÓS GASTRECTOMIA VERTICAL EM RATOS

Orientador
  • ARMANDO JOSE D ACAMPORA
Aluno
  • MARCELO BIANCHINI TEIVE

Conteúdo

Introdução: a obesidade é um problema de saúde pública de âmbito global. no brasil, paradoxalmente, as autoridades de saúde enfrentam problemas de obesidade e desnutrição muitas vezes na mesma área geográfica. a obesidade é multifatorial incluindo aspectos genéticos, hábitos alimentares e ações de governo. o tratamento da obesidade, no momento, é clínico com medicamentos e dietas ou cirúrgico. a cirurgia bariátrica é a melhor opção terapêutica em pacientes selecionados. existem várias técnicas cirúrgicas que podem ser utilizadas. a gastrectomia vertical ou sleeve gastrectomy (sg) vem ganhando terreno por ser de fácil execução, baixos índices de complicações e com bons resultados em relação à perda ponderal. a sg além do seu mecanismo restritivo também atua por meio de mecanismos neuro-humorais. a grelina, um hormônio que induz à fome, é produzida em larga escala no fundo gástrico, que é removido nesta cirurgia. no entanto alguns autores mostraram resultados não tão favoráveis em relação à manutenção da perda de peso em longo prazo. uma das explicações seria a de que a diminuição da grelina circulante poderia ser parcialmente anulada pelo aumento da sua produção por outros segmentos do tubo digestivo como o duodeno que é o segundo maior produtor deste peptídeo depois do estômago. objetivo: este trabalho experimental procurou estabelecer se haveria um aumento das células produtoras de grelina duodenais depois de uma sg em ratos wistar em 30 e 60 dias depois da operação. métodos: ratos wistar foram usados no experimento. dois grupos de ratos operados 30 e 60 dias depois de uma sg tiveram segmentos duodenais removidos. nesses espécimes foram contadas por microscopia ótica todas as células produtoras de grelina identificadas por imunoistoquímica e comparadas a contagens realizadas em segmentos duodenais de ratos não operados. para diminuir vieses por diferenças no tamanho das peças foi criado um índice baseado no número de células de grelina encontradas em relação ao número de vilosidades do mesmo segmento que foi denominado índice de células de grelina (icg). análise estatística: os icg foram analisados por meio do teste estatístico anova unicaudado e foi estabelecido um valor de p = 0,05. resultados: em números absolutos houve mais células de grelina imunopositivas nos grupos gastrectomizados, mas os icg não tiveram significância estatística. conclusão: não foi evidenciado aumento das células de grelina no duodeno de ratos submetidos à sg em 30 e 60 dias depois da cirurgia quando comparados a ratos não operados.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.986

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
4,94% 5,98% 7,52% 6,06% 6,47% 5,23% 6,12% 7,65% 7,38% 5,48% 7,35% 5,45% 5,66% 6,89% 5,21% 6,60%
ODS Predominates
ODS 8
ODS 1

4,94%

ODS 2

5,98%

ODS 3

7,52%

ODS 4

6,06%

ODS 5

6,47%

ODS 6

5,23%

ODS 7

6,12%

ODS 8

7,65%

ODS 9

7,38%

ODS 10

5,48%

ODS 11

7,35%

ODS 12

5,45%

ODS 13

5,66%

ODS 14

6,89%

ODS 15

5,21%

ODS 16

6,60%