
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Filosofia e Ciências Humanas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Institucional
Tipo do Documento: Dissertação
Título: VIRTUDES INTELECTUAIS E JUSTIFICAÇÃO: DUAS TEORIAS SOBRE O CARÁTER COGNITIVO DOS AGENTES EPISTÊMICOS
Orientador
- ALEXANDRE MEYER LUZ
Aluno
- BRENO RICARDO GUIMARAES SANTOS
Conteúdo
Este trabalho tem como propósito principal discutir o uso da noção de virtude em teorias contemporâneas da justificação. partindo de uma aproximação geral que a epistemologia recente estabeleceu com teorias mais tradicionalmente morais, pretendemos avaliar o potencial normativo que a noção de virtude intelectual pode oferecer para lidar com demandas epistêmicas mais centrais, como a demanda por uma caracterização adequada do elemento justificacional da definição tradicional de conhecimento. para isso, precisamos explorar algumas das teorias que, na filosofia contemporânea, pretenderam caracterizar mais adequadamente aquele elemento que converte crenças verdadeiras em conhecimento, com base na ideia de que ele pode ser derivado do caráter cognitivo do sujeito formador de crenças. uma das principais abordagens a este respeito foi o perspectivismo das virtudes de ernest sosa foi responsável por inserir a noção de virtudes intelectuais no debate epistemológico mais recente. sua teoria é responsável ainda pela popularização de uma avaliação epistêmica com foco no caráter do agente doxástico. duas outras teorias de destaque neste quadro, e que foram diretamente influenciadas pelo trabalho seminal de sosa, são a teoria pura das virtudes de linda zagzebski e o confiabilismo do agente de john greco. ambos os autores seguiram intuições presentes na proposta de sosa para construir, cada um a seu modo, uma teoria da justificação epistêmica que toma como medida avaliativa a contribuição do sujeito para a conversão de suas crenças em instâncias de conhecimento. discutiremos, aqui, cada uma destas três teorias e avaliaremos em que grau elas conseguem caracterizar a justificação de maneira a atender a necessidades epistêmicas que, frequentemente, julgamos importantes.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.88638
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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4,04% | 5,41% | 5,43% | 9,10% | 6,89% | 4,17% | 5,04% | 8,48% | 7,48% | 4,11% | 6,22% | 4,20% | 4,32% | 5,38% | 4,79% | 14,95% |
ODS Predominates


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5,41%

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6,89%

4,17%

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8,48%

7,48%

4,11%

6,22%

4,20%

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