Responsive image
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Ciências Agrárias

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Aquicultura

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Ambiental

Tipo do Documento: Tese

Título: OVIPOSIÇÃO, ECLOSÃO E DESENVOLVIMENTO DE APHANOBLASTELLA MASTIGATUS (SURIANO, 1986) (PLATYHELMINTHES: MONOGENEA), PARASITO DE RHAMDIA QUELEN, E SUA RELAÇÃO COM A TEMPERATURA E SALINIDADE DA ÁGUA

Orientador
  • MAURICIO LATERCA MARTINS
Aluno
  • NATALIA DA COSTA MARCHIORI

Conteúdo

Neste estudo investigou-se a biologia e a influência da temperatura e da salinidade da água sobre o desenvolvimento de aphanoblastella mastigatus (dactylogyridae), parasito do jundiá rhamdia quelen, em condições experimentais. para tanto, tornou-se evidente a necessidade de desenvolver uma técnica prática e capaz de oferecer condições ambientais controladas nesse tipo de estudo. assim, um aparelho novo e fácil de ser construído para coleta de ovos de monogenea é descrito e ilustrado. espécimes de a. mastigatus coletados nas brânquias do jundiá foram caracterizados morfologicamente. informações adicionais sobre a morfologia da espécie são propostas, assim como uma chave dicotômica para identificação de aphanoblastella. a embriogenia de a. mastigatus ocorreu em 72 horas. a larva nadou ativamente por aproximadamente três horas; os movimentos foram rápidos e erráticos, intercalados com pequenos períodos de descanso, onde a larva nadou lentamente por alguns segundos. oncomiracídio com células ciliadas em três zonas; haptor armado com sete pares de ganchos e um par de âncoras dorsais. dois dias após adesão ao hospedeiro, uma delicada barra dorsal foi observada no haptor da pós-oncomiracídio. quatro a cinco dias após adesão, a pós-larva aumentou em tamanho e completou o desenvolvimento do haptor. acredita-se que a. mastigatus pode atingir maturidade sexual sete dias após adesão ao hospedeiro. a temperatura da água não influenciou significativamente a taxa de oviposição nem o sucesso de infestação de a. mastigatus nas temperaturas analisadas; por outro lado, a adição de cloreto de sódio (9 g/l) na água inviabilizou não só a sobrevivência do parasito mas também a viabilidade dos ovos. esse resultado indica que seu uso é eficiente como tratamento profilático. futuros estudos são recomendados utilizando intervalos de temperatura e intensidades de infestação maiores para verificar a influência da temperatura na longevidade larval e sucesso de infestação de a. mastigatus

Pós-processamento: Índice de Shannon: 2.2008

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
1,54% 2,24% 2,34% 1,80% 1,84% 66,70% 1,96% 1,66% 2,02% 1,25% 2,77% 2,95% 2,97% 3,65% 2,39% 1,90%
ODS Predominates
ODS 6
ODS 1

1,54%

ODS 2

2,24%

ODS 3

2,34%

ODS 4

1,80%

ODS 5

1,84%

ODS 6

66,70%

ODS 7

1,96%

ODS 8

1,66%

ODS 9

2,02%

ODS 10

1,25%

ODS 11

2,77%

ODS 12

2,95%

ODS 13

2,97%

ODS 14

3,65%

ODS 15

2,39%

ODS 16

1,90%