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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Filosofia e Ciências Humanas

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Institucional

Tipo do Documento: Dissertação

Título: MOVIMENTO FEMINISTA E ESTADO: APROXIMAÇÕES E AFASTAMENTOS A PARTIR DO DEBATE SOBRE A ILEGALIDADE DO ABORTO.

Orientador
  • LIGIA HELENA HAHN LUCHMANN
Aluno
  • THAYS DE SOUZA NOGUEIRA

Conteúdo

Após a i conferência nacional de políticas para as mulheres, realizada em 2004, em que uma das demandas reivindicadas foi a revisão da lei punitiva às mulheres que praticam a interrupção voluntária da gravidez, verificou-se maior mobilização do movimento feminista sobre tema. havendo abertura do poder executivo para esse debate, observamos o redirecionamento de repertórios do movimento feminista a fim de melhor aproveitar essa oportunidade política, construindo, nos primeiros anos do governo lula, um diálogo intenso com a recém criada secretaria de políticas para as mulheres da presidência da república. este trabalho propõe analisar essa aproximação e os afastamentos ocorridos até o período pré-eleitoral de 2010, partindo de teorias contemporâneas sobre movimentos sociais, como a teoria de novos movimentos sociais, teoria de mobilização de recursos e teoria de processos políticos e a sistematização realizada pela research network on gender politics (rngs), cujo foco é a análise da relação dos movimentos de mulheres e feministas com organismos de políticas para mulheres (opm) em diversos países. foram realizadas pesquisas bibliográficas, documentais e entrevistas com representantes de movimentos feministas protagonistas nesse conflito e profissionais de órgãos públicos federais que lidaram diretamente com os debates sobre a interrupção voluntária da gravidez. mesmo observando a heterogeneidade de posicionamentos dentro do governo federal, constatou-se a recorrente diminuição de diálogo do poder executivo com o movimento feminista e menor incidência, com relação a esse tema, no legislativo, nos períodos que antecedem o período eleitoral, demonstrando que alguns temas são relegados da agenda de políticas públicas em nome da governabilidade.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 2.81926

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
3,12% 2,63% 2,40% 2,47% 7,64% 2,16% 2,60% 3,36% 3,23% 4,67% 5,04% 2,40% 2,22% 2,15% 2,03% 51,86%
ODS Predominates
ODS 16
ODS 1

3,12%

ODS 2

2,63%

ODS 3

2,40%

ODS 4

2,47%

ODS 5

7,64%

ODS 6

2,16%

ODS 7

2,60%

ODS 8

3,36%

ODS 9

3,23%

ODS 10

4,67%

ODS 11

5,04%

ODS 12

2,40%

ODS 13

2,22%

ODS 14

2,15%

ODS 15

2,03%

ODS 16

51,86%