
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Ambiental
Tipo do Documento: Dissertação
Título: INFLUÊNCIA DE FACHADAS ENVIDRAÇADAS NO CONSUMO DE ENERGIA DE UM EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS EM DIFERENTES CIDADES BRASILEIRAS
Orientador
- FERNANDO SIMON WESTPHAL
Aluno
- CINTHIA ANDREIS
Conteúdo
O desempenho energético de edificações é diretamente influenciado pelas condições climáticas externas através da envoltória, por meio da qual ocorrem as trocas térmicas do edifício, alterando a carga térmica interna e, consequentemente, o consumo energético do sistema de condicionamento de ar. dentre os elementos da envoltória, os vidros são os elementos mais complexos e mais sensíveis às variações climáticas, influenciando significativamente o consumo energético do edifício. nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar, por meio de simulação computacional, o desempenho energético decorrente da variação de parâmetros relativos às fachadas envidraçadas de um edifício de escritórios condicionado artificialmente em diversas condições bioclimáticas brasileiras. a metodologia consiste na elaboração do modelo computacional representativo de um edifício de escritórios retangular com 20 pavimentos e planta livre, variando-se os seguintes parâmetros: tipo de vidro e área de abertura, tipo de parede, orientação, tipo de revestimento da fachada, aplicação de isolante em fechamentos opacos e localização (curitiba, porto alegre, são paulo, brasília, rio de janeiro, salvador e recife). conclui-se, com base nos dados obtidos, que em climas amenos (temperatura externa média anual abaixo de 24ºc) componentes das fachadas com maior transmitância térmica reduzem o consumo energético para resfriamento, permitindo dissipação do calor interno através da fachada. em climas quentes (temperatura externa média anual acima de 24ºc), envoltória com menor transmitância térmica dificulta o ganho de calor para o ambiente interno, reduzindo o consumo energético. verificou-se que os parâmetros que promovem maior impacto no consumo energético do modelo foram o tipo de configuração de fachada, sendo que fachadas com pele de vidro por vidro (pele de vidro) resultaram em consumo até 14,9% maior do que fachadas sem pele de vidro. a orientação do modelo influenciou o consumo em até 5,4% em porto alegre; o tipo de parede variou um máximo de 2,2% em recife; e a aplicação de isolante na viga de borda de fachadas com pele de vidro é mais eficiente em climas quentes, acarretando redução do consumo de até 3,6% em recife.
Índice de Shannon: 1.31598
Índice de Gini: 0.318516
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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0,92% | 0,92% | 1,01% | 0,88% | 0,70% | 0,89% | 82,36% | 1,03% | 1,07% | 0,80% | 1,89% | 4,14% | 1,28% | 0,81% | 0,56% | 0,74% |
ODS Predominates


0,92%

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1,01%

0,88%

0,70%

0,89%

82,36%

1,03%

1,07%

0,80%

1,89%

4,14%

1,28%

0,81%

0,56%

0,74%