
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Não Informado
Departamento: Não Informado
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Institucional
Tipo do Documento: Dissertação
Título: O CONCEITO DE MÁXIMA E A SUA RELAÇÃO COM A LEI MORAL KANTIANA
Orientador
- DELAMAR JOSE VOLPATO DUTRA
Aluno
- ALEXANDRE ROQUE OTT JUNIOR
Conteúdo
A filosofia prática kantiana tem sido objeto de inúmeros estudos desde o seu surgimento, sendo estes motivados pelo desejo de compreensão da ação humana e das possibilidades de escolha que ela enseja quanto aos seus fundamentos e limites concretos. o conceito de máxima tem especial importância nesse contexto porque é nele que se dá a gênese da ação moral. toda ação é sustentada por máximas, ao mesmo tempo em que toda máxima visa sua própria realização em ato. porém, se, conforme o idealismo transcendental de kant, a mera experiência não pode fundamentar nem o saber teórico acerca do real, tampouco a legislação prática da ação, que, ademais, torna a moralidade real (como um factum), cabe perguntar: como se dá a relação entre a máxima (notadamente um princípio condicionado à empiria, já que encerra um desejo, a representação de um objeto) e a lei moral (dada a priori de modo incondicional, pois é ela a forma de toda ação)? este trabalho busca responder esta pergunta de modo a esclarecer, fundamentalmente, o que é a máxima para kant. realizamos uma análise da relação entre máxima e lei, entendendo o papel mediador de alguns conceitos junto a esta. analisamos o conceito de imperativo (hipotético e categórico), bem como os de móbil e motivo (por meio dos pares forma/matéria e fim/meio) valendo-nos de comentadores importantes sem, no entanto, aderir a interpretações demasiado dualistas ou formalistas, mas reconstruindo o conceito de máxima e sua relação com a lei, de modo a dar novo ânimo à solução do problema.
Índice de Shannon: 2.7931
Índice de Gini: 0.697741
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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2,23% | 2,65% | 2,93% | 3,42% | 4,96% | 2,67% | 2,06% | 3,31% | 3,20% | 2,80% | 4,05% | 2,56% | 3,60% | 2,89% | 3,09% | 53,59% |
ODS Predominates


2,23%

2,65%

2,93%

3,42%

4,96%

2,67%

2,06%

3,31%

3,20%

2,80%

4,05%

2,56%

3,60%

2,89%

3,09%

53,59%