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Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado

Centro: Tecnológico

Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental

Dimensão Institucional: Pós-Graduação

Dimensão ODS: Não calculada

Tipo do Documento: Dissertação

Título: MONITORAMENTO E MODELAGEM DO PROCESSO DE INTERCEPTAÇÃO DA CHUVA DE UMA BACIA COBERTA POR FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

Orientador
  • PEDRO LUIZ BORGES CHAFFE
Aluno
  • JOAO HENRIQUE MACEDO SA

Conteúdo

Um dos primeiros processos hidrológicos pelo qual a água da chuva passa é a interceptação. esse processo é importante especialmente em áreas florestais pois influencia na reciclagem da umidade do ar e também na quantidade de água que efetivamente chega no solo. a maioria dos estudos de interceptação nas florestas brasileiras foi feita na região amazônica e mata atlântica, mas poucos foram os estudos realizados em floresta ombrófila mista. o objetivo deste trabalho é compreender e estimar os processos de interceptação da chuva em uma bacia coberta por floresta ombrófila mista por meio de monitoramento e modelagem. a perda por interceptação (i) foi estimada por meio da medição de chuva externa (p), chuva interna (tf) e escoamento de tronco (sf). os dados hidrometeorológicos foram monitorados na estação meteorológica do rio feio e a partir das instalações de pluviógrafos e pluviômetros na bacia araponga. a evapotranspiração potencial foi calculada com o modelo de penman modificado usando dados da estação meteorológica. a estimativa do processo de interceptação foi realizada por meio dos modelos de rutter esparso e de gash esparso. o índice de cobertura do dossel na bacia variou de 45 a 94%, com média de 80%. os dados automatizados de precipitação interna e escoamento de tronco utilizados para o cálculo da perda por interceptação foram distribuídos em 60 eventos. a p foi de 1.303 mm, a tf e sf corresponderam a 75% (981 mm) e 2 % (19 mm) da p. a máxima intensidade de p, tf e sf registradas foram de 8,37 mm/5min, 6,10 mm/5min e 0,25 mm/5min, respectivamente. o modelo de gash superestimou a i acumulada enquanto que o modelo de rutter a subestimou. a simulação com o modelo de rutter foi a que mais se aproximou dos dados acumulados monitorados, obtendo os menores valores do erro relativo. os dois modelos tiveram limitações para representar o processo de interceptação em eventos extremos.

Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.49117

ODS 1 ODS 2 ODS 3 ODS 4 ODS 5 ODS 6 ODS 7 ODS 8 ODS 9 ODS 10 ODS 11 ODS 12 ODS 13 ODS 14 ODS 15 ODS 16
3,54% 3,60% 4,06% 3,44% 4,26% 6,79% 3,90% 4,39% 5,27% 3,06% 5,83% 4,91% 5,82% 3,93% 33,56% 3,64%
ODS Predominates
ODS 15
ODS 1

3,54%

ODS 2

3,60%

ODS 3

4,06%

ODS 4

3,44%

ODS 5

4,26%

ODS 6

6,79%

ODS 7

3,90%

ODS 8

4,39%

ODS 9

5,27%

ODS 10

3,06%

ODS 11

5,83%

ODS 12

4,91%

ODS 13

5,82%

ODS 14

3,93%

ODS 15

33,56%

ODS 16

3,64%