
Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Ciências Físicas e Matemáticas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Química
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Ambiental
Tipo do Documento: Tese
Título: CORTIÇA: UMA NOVA ABORDAGEM COMO FASE EXTRATORA PARA MICROEXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA E MICROEXTRAÇÃO EM BARRA ADSORTIVA.
Orientador
- EDUARDO CARASEK DA ROCHA
Aluno
- ADRIANA NEVES DIAS
Conteúdo
Dias, adriana neves dias. cortiça: uma nova abordagem como fase extratora para microextração em fase sólida e microextração em barra adsortiva. florianópolis, 2015. 131 p. tese de doutorado em química programa de pós-graduação em química, universidade federal de santa catarina. orientador: eduardo carasek da rocha defesa: 25/02/2014 neste estudo foi proposto pela primeira vez o uso da cortiça como fase extratora para as técnicas de preparo de amostras, especificamente a microextração em fase sólida a (spme) e a microextração adsortiva em barra (ba?e). três métodos analíticos foram desenvolvidos neste estudo. no primeiro método a fibra de cortiça foi utilizada como fase extratora da spme e foi usada para a determinação de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos em amostras de água de rio e detecção por gc-ms. os limites de quantificação foram 0,1 ?g l?1. os valores de recuperação foram entre 70,2 e 102,3% e rsd ? 15.7 (n = 3). a faixa linear foi 0,1 e 10 ?g l?1 com r2 ? 0,96. no segundo método, a fibra de spme feita de cortiça foi usada para a determinação de agrotóxicos organoclorados em amostras de água por gc-ecd. os limites de quantificação variaram entre 1,0 e 10,0 ng l-1. os coeficientes de correlação linear foram > 0,95. o método desenvolvido com a fibra de cortiça apresentou valores de recuperação entre 60,3 e 112,7 e rsd ? 25.5 (n=3). no terceiro método desenvolvido, a cortiça foi utilizada como fase extratora de uma barra e foi usada para a determinação de benzofenona, triclocarban e parabenos em amostras de água de lagoa com detecção por hplc-dad. nesse estudo foram usadas barras de 15 mm e de 7,5 mm meia. os limites de quantificação variaram entre 1,6 e 20 ?g l?1 (barra de 15 mm) e 0,64 e 8 ?g l?1 (barra de 7,5 mm). os coeficientes de correlação foram > 0,98 para ambas as barras. o método com barra de 7,5 mm apresentou valores de recuperação entre 64,6 e 123,0 e rsd ? 22,4% (n=3). a cortiça foi aplicada com sucesso nas técnicas spme e ba?e. palavras-chave: cortiça, spme, ba?e.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.55502
ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
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3,91% | 4,61% | 4,70% | 4,43% | 4,20% | 31,93% | 4,34% | 4,90% | 5,68% | 3,48% | 5,51% | 4,51% | 3,72% | 5,13% | 4,35% | 4,61% |
ODS Predominates


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4,61%

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4,20%

31,93%

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