Universidade Federal de Santa catarina (UFSC)
Programa de Pós-graduação em Engenharia, Gestão e Mídia do Conhecimento (PPGEGC)
Detalhes do Documento Analisado
Centro: Tecnológico
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica
Dimensão Institucional: Pós-Graduação
Dimensão ODS: Econômica
Tipo do Documento: Tese
Título: VARIABILIDADE DO CORDÃO DE SOLDA NOS PROCESSOS DE SOLDAGEM MIG/MAG E ARAME TUBULAR
Ano: 2015
Orientador
- CARLOS ENRIQUE NINO BOHORQUEZ
Aluno
- ROMARIO MAURICIO URBANETTO NOGUEIRA
Conteúdo
Há uma tendência crescente ao uso de processos de soldagem que permitem maior produtividade e são mais fáceis de automatizar, tais como o mig/mag e arame tubular, em substituição ao eletrodo revestido e tig. entretanto, a total automatização apresenta dificuldades práticas e custos na aquisição de equipamentos, que muitas vezes são evitados. assim sendo, com maior frequência os processos mig/mag e arame tubular são utilizados de forma semiautomática, em vez de automática. portanto, interessa conhecer a variabilidade desses processos, isto é, saber como as variações nas condições de soldagem afetam as características das soldas obtidas. especificamente foi estudada a variabilidade na geometria e diluição dos cordões de solda obtidos pelos processos mig/mag e arame tubular, utilizando corrente constante e pulsada, em forma automática e semiautomática. para atingir estes objetivos, foram realizadas soldas de simples deposição sobre chapa de aço carbono abnt 1020, pelos processos mig/mag e arame tubular, utilizando como consumíveis os arames de aço carbono aws er70s-6 e aws e71t-1, respectivamente. as soldagens foram realizadas em forma automática e semiautomática, com corrente constante e corrente pulsada. os resultados mostraram que o desvio padrão relativo dos períodos de transferência metálica e dos picos de corrente são parâmetros eficazes e altamente sensíveis para quantificar a estabilidade do arco e que a condição de transferência com maior regularidade e/ou estabilidade na transferência pelo modo curto-circuito depende não só do valor da tensão ajustada como também da indutância. mostraram ainda que o valor de tensão para máxima estabilidade resulta nomenor valor de corrente média (quando mantida a velocidade do arame), independe da velocidade de soldagem e aumenta com a velocidade do arame. os resultados também mostraram que os valores do desvio padrão relativo (utilizado como indicativo da variabilidade) da penetração, convexidade e diluição das soldas realizadas de forma semiautomática foram maiores do que nas soldas realizadas de forma automática. por exemplo, o desvio padrão relativo da penetração da solda realizada de forma semiautomática utilizando arame tubular e transferência por curto-circuito foi 145% e da solda realizada de forma automática foi 20%. admite-se que estas diferenças ocorreram devido a variações na velocidade de soldagem e na distância bico de contato peça inerentes às soldas realizadas de forma semiautomática.
Pós-processamento: Índice de Shannon: 3.95535
| ODS 1 | ODS 2 | ODS 3 | ODS 4 | ODS 5 | ODS 6 | ODS 7 | ODS 8 | ODS 9 | ODS 10 | ODS 11 | ODS 12 | ODS 13 | ODS 14 | ODS 15 | ODS 16 |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 6,12% | 6,05% | 5,62% | 4,95% | 5,14% | 5,42% | 7,02% | 7,37% | 8,54% | 7,62% | 10,38% | 5,04% | 4,00% | 6,96% | 5,04% | 4,74% |
ODS Predominates
6,12%
6,05%
5,62%
4,95%
5,14%
5,42%
7,02%
7,37%
8,54%
7,62%
10,38%
5,04%
4,00%
6,96%
5,04%
4,74%